Vaidade ou Autoestima: estética e saúde em pauta

Dermatologista Felipe Meletti_pioneiro com o Restart Facial – Rafael Sartor_Rafael

Hoje, o Brasil sustenta o posto de terceiro maior mercado mundial de estética, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos – ABIHPEC. Já uma pesquisa do Instituto Nielsen, feita com mais de 25 mil pessoas, revelou que o brasileiro é o povo mais vaidoso do mundo, seguido dos portugueses e dos gregos, respectivamente. Entre os brasileiros ouvidos, 87% declararam “se preocupar o tempo todo com a beleza”. No caso específico de procedimentos cirúrgicos estéticos, o Brasil aparece à frente dos Estados Unidos e do México.

Dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) registram pouco menos de 1,5 milhão de procedimentos no País, em 2019. Nos procedimentos estéticos não cirúrgicos, os Estados Unidos destacam-se, com 18,8% do total, seguidos do Brasil e da Itália, e os procedimentos não cirúrgicos preferidos dos brasileiros são a aplicação de toxina botulínica, a aplicação do ácido hialurônico e o peeling químico.

Considere-se, também, que vaidade e interesse comercial são dois aliados do exagero, quando se trata de estética. Ainda, é difícil dissociar vaidade, autoestima e personalidade, o que enfraquece o sentido de superficialidade que normalmente acompanha a primeira. Esse cenário induz à associação entre estética e saúde, o que leva, por exemplo, à maior seletividade na escolha de produtos e profissionais.

A vaidade é importante na vida de qualquer indivíduo. No entanto, é necessário saber dosar, uma vez que a preocupação com a beleza é perigosa quando se torna obsessiva e quando ignora importantes critérios de escolha do profissional responsável pela aplicação de qualquer tipo de tratamento.

Nos altos dos meus 20 anos de prática médica na dermatologia, de constantes atualizações, criador do método Restart Facial (evolução do peeling de fenol profundo), e por estar nessa fatia do mercado de procedimentos não cirúrgicos (entre a preferência dos brasileiros), considero importante o alerta e a abordagem contextualizada. Por fim, ressalto e lembro que cada vez mais a medicina aproxima os termos estética e saúde, oferecendo procedimentos seguros, qualificando resultados e reduzindo sofrimento.

Informações:

Felipe Augusto Meletti

Formação:

– Medicina – UCS (2001)

– Pós-Graduação em Dermatologia pelo Instituto Superior de Ciências da Saúde no Hospital Mario Kroeff no Rio de Janeiro (2006 e 2007)

– Pós-Graduação em Medicina Estética pelo Instituto Superior de Ciências da Saúde no Rio de Janeiro (2007).

Clínica Felipe Meletti

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