Mostra Tum Tum 9 – Bate coração traz a Caxias do Sul a identidade singular do Instrumental Picumã

Espetáculo acontece no dia 26 de novembro, às 16h, no Instituto Hércules Galló

Instrumental Picumã – 2021 – Créditos- Taty Larrubia-Amora Imagem

Com nove anos de grupo, a experiência prévia de cada um dos integrantes, uma sonoridade própria e dois Açorianos na bagagem, o Instrumental Picumã chega à Mostra Tum Tum 9 – Bate coração, no dia 26 de novembro, para um show em meio às lindas e preservadas casas do Instituto Hércules Galló, no bairro de Galópolis.
O espetáculo começa às 16h, tem entrada franca e promete ser uma
confraternização, já que estar junto é um dos simbolismos do nome do grupo. "Picumã é como os gaúchos se referem à fuligem, aquela cinza que fica quando a gente faz fogo, está relacionada ao fogo que aquece a água pro mate, em que se assa a carne, ou seja, está ligada a esses momentos nos quais os gaúchos confraternizam e conversam. O fogo também é companhia para ajudar a enfrentar
o nosso inverno rigoroso. Picumã, para nós, representa a comunhão que existe na nossa cultura”, afirma Matheus Alves (violão e guitarra), que integra o grupo ao lado de Paulinho Goulart (acordeom), Texo Cabral (flauta), Miguel Tejera
(contrabaixo acústico e elétrico) e Bruno Coelho (percussão).
A nona temporada da Mostra Tum Tum é uma realização da Tum Tum Produtora e do SESC Fecomércio e tem recursos financiados via Lei de Incentivo à Cultura (LIC) estadual, por meio do Pró-Cultura RS, e via Lei de Incentivo à Cultura de Caxias do Sul, com patrocínio de Sulgás e Kidelizz, e apoio cultural de Metadados,
Unimed Nordeste-RS, Randon e Sulbrasil Group.

Juntos desde 2013, eles dão uma sonoridade singular para a música do sul do país a partir da união de ritmos como milonga, chacarera, candombe e tango à salsa e ao jazz. “Retratamos a música do sul do Brasil a partir de influências sul- americanas, o que nos leva a uma identidade universal”, acrescenta. Quatro anos depois de terem se reunido, os integrantes do Instrumental Picumã lançaram o
álbum homônimo, que foi gravado de forma ininterrupta, com cada faixa sendo executada ao vivo de uma vez em estúdio. No ano seguinte, veio o reconhecimento: o Instrumental Picumã levou dois Açorianos em 2018: Melhor Disco Instrumental e Revelação do ano para o grupo. A trilha perfeita para uma linda confraternização.

Mudanças
Em relação ao calendário e ao line up divulgados no início da temporada, há duas mudanças. Em janeiro, o show muda para o dia 21. Em fevereiro, Ianaê será substituída pelo coletivo de compositores e músicos Samba do Feitiço, da Serra Gaúcha. Em 2021, o grupo lançou o seu primeiro EP. O repertório de músicas
autorais já supera 100 canções, e os integrantes aprendem as composições uns dos outros para cantar junto no show, acreditando que, dessa forma, a aceitação do público é maior.

O que vem pela frente

Instrumental Picumã (RS)
26 de novembro | 16h Instituto Hércules Galló | Galópolis

Oderiê (RS) e La Ventolera (URU) + Feira Criativa + Malabares 21 de janeiro de 2023 | 16h Parque dos Macaquinhos

Samba do Feitiço (RS) e Bate & Sopra (RS) + Feira Criativa + Malabare 11 de fevereiro de 2023 | 16h
Parque dos Macaquinhos

Diego Janssen (URU) e Muntchako (DF) + Feira Criativa + Malabares 4 de março de 2023 | 16h
Parque dos Macaquinhos

Divulgação Sabe Caxias:
Beto Saroldi, consagrado saxofonista brasileiro,
assina a nova  música de Miguel Brambilla. 
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